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1.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 39(1): 28-38, jan.-mar. 2006. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-437600

ABSTRACT

RESUMO: Modelo do Estudo: O presente estudo é uma revisão de literatura sobre a neuropatia diabética, especialmente a neuropatia autonômica diabética, enfatizando as recentes descobertas sobre o assunto, com modelos experimentais da doença.Importância do problema: Comprometimento do sistema nervoso autônomo ocorre em uma variedade de doenças sistêmicas, das quais o diabetes mellitus é a mais comum. Alterações no sistema nervoso periférico em animais geneticamente diabéticos ou com diabete induzi da experimentalmente têm sido amplamente investigadas, na esperança de que as alterações encontradas em modelos animais possam reproduzir algumas das alterações da neuropatia diabética humana precoce, levando ao melhor entendimento sobre o mecanismo da doença. Vários agentes químicos são citotóxicos para as células beta do pâncreas porém, apenas o aloxane e a estreptozotocina (STZ) tem sido sistematicamente investigados e são amplamente empregados para induzir diabete nos animais. Em geral, STZ é mais eficaz e mais específica para as células beta do pâncreas que o aloxane. Embora estudos morfológicos tenham sido realizados em vários nervos periféricos de ratos diabéticos induzidos com STZ, tais como sural, fibular e tibial, informações sobre alterações patológicas em nervos autonômico são limitadas.Comentários: Recentemente, estudamos as alterações do nervo depressor aórtico (NDA) em ratos diabéticos agudos (15 dias após injeção de STZ). Nossos resultados mostraram características de atrofia axonal em 5 dos 10 nervos estudados. Um estudo de microscopia de luz, conduzido em nosso laboratório, o nervo vago cervical de ratos diabéticos crônicos (12 semanas após injeção de STZ), mostrou resultados discretos, a favor da perda de fibras mielínicas finas. Outro estudo recente do nosso laboratório mostrou uma redução do número de fibras mielínicas pequenas dos nervos renais, nos ratos diabéticos crônicos, resultado mais evidente que o observado no nervo vago. Por outro lado...


Subject(s)
Animals , Rats , Diabetes Mellitus, Experimental , Diabetic Neuropathies , Insulin , Kidney , Vagus Nerve
2.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 39(1): 39-50, jan.-mar. 2006. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-437601

ABSTRACT

RESUMO: Modelo do Estudo: O presente estudo é uma revisão de literatura sobre o modelo de hipertensão espontânea e as conseqüências da hipertensão para o sistema nervoso periférico, somático e autonômico.Importância do problema: Hipertensão é o principal fator de risco para acidente vascular cerebral e demência vascular, por causar importantes mudanças cerebrovasculares, tornando o cérebro propenso a infartos, microaneurismas e isquemias. As principais mudanças causadas no sistema nervoso central (SNC) pela hipertensão, incluem: diminuição do volume cerebral, aumento no volume dos ventriculos e perda neuronal. Além das alterações no cérebro, a hipertensão causa outros danos que culminam em uma série de alterações patológicas renais e outras doenças, as quais sustentam a elevação da pressão arterial, aumento da freqüência cardíaca, e aumento da resistência vascular periférica. O rato espontaneamente hipertenso (SHR) é reconhecido como um excelente modelo de hipertensão experimental e pode servir como modelo de estudos clínicos da hípertensão essencial humana. Embora esse modelo tenha sido bastante explorado em termos fisiológicos, estudos morfológícos, quaneo presentes, se limitam aos vasos. Mesmo quando nervos periféricos foram estudados morfologicamente nesses animais, os vasos epineurais, perineurais e endoneurais foram o alvo do estudo. Raros são os estudos que envolvem as fibras nervosas nesse modelo de hipertensão.Comentários: Recentemente, estudamos as alterações do nervo depressor aórtíco (NDA) em SHR. Nossos resultados mostraram redução do tamanho das fibras mielínicas e redução do tamanho e número das fibras amielínicas, comparados aos controles normotensos da linhagem Wistar-Kyoto. Outro estudo recente do nosso laboratório mostrou que, embora os níveis pressóricos dos SHR machos, bem como a freqüência cardíaca, sejam muito superiores aos das fêmeas, não há diferença morfológica nos nervos vagos cervicais entre SHR machos e fêmeas. Ainda, fazemos um...


Subject(s)
Animals , Rats , Hypertension , Sural Nerve/pathology , Peripheral Nervous System Diseases , Vagus Nerve Diseases , Models, Animal , Rats, Wistar
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